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Brainstorming

Introdução

Mais do que uma técnica, é uma atividade desenvolvida individualmente ou em grupo que visa explorar toda a capacidade criativa e intelectual. Essa "tempestade de ideias" acontece com objetivos já bem definidos. A ideia é dar espaço para a diversidade de pensamentos e experiências e extrair as melhores ideias a partir de ponto de vista diferentes. Após as ideias, visões e possibilidades, cabe a equipe encontrar o denominador comum. Ao contrário do que se costuma pensar, o Brainstorming não deve ser realizado como um bate-papo, no qual as ideias simplesmente podem “surgir do nada”. É importante ter um ambiente propício para que as contribuições dos participantes aconteçam, sendo melhor executado quando há um roteiro mediado por um coordenador e a divisão do processo entre etapas. Dessa forma, um Brainstorming bem construído é uma técnica útil em agregar conhecimento para os participantes e auxiliar na gestão de problemas.

Dados da reunião

A reunião de equipe foi realizada no dia 03/09/2020 com início às 17:00 e término às 20:16. O Brainstorming teve como base os Rich Pictures desenvolvidos pela equipe. Esses Rich Pictures foram desenvolvidos por pares e após explanação das idéias,foram discutidas soluções para o projeto. A reunião, realizada e gravada no MS Teams foi, posteriormente, auscutada e redigida neste documento.

Nome do integrante Abreviação Rich Picture responsável
Débora Vilela DV Paciente
Francisco Heronildo FH Sistema
Lude Ribeiro LR Enfermeiro
Miguel Alves MA Enfermeiro e Geral
Nathália Lorena NL Paciente
Vitor Alves VA Sistema

Contribuições dos membros durante o Brainstorming

  • MA/LR:

    O enfermeiro realiza o cadastro com a chave de acesso do hospital, permitindo registro de quem realizou a triagem. O enfermeiro visualiza a lista de pacientes (normal e preferencial); ao escolher o paciente ela visualiza os dados do paciente e faz a triagem, enviando os dados para o Triagil,que classificará de acordo com o protocolo de Manchester. Esses dados são retornados para a enfermeira que decide se vai alterar a classificação ou cofirmar a classificação feita por ela. O nosso sistema não deve retirar a autonomia do enfermeiro no processo de triagem, pois o sistema não tem a sensibilidade na visualização do paciente. Todavia, em caso de correção, o enfermeiro só poderá mudar em 1 nível a classificação do paciente.Ex: se o Triagil retornou que o paciente tem a classificação laranja, a enfermeira tem autonomia para mudar a classificação apenas pra amarelo ouvermelho (1 nível abaixo e 1 nível acima, respectivamente). Ao finalizar essa triagem, ela passa para outro paciente.Em caso do paciente não ter cadastro no sistema ou não tiver um aplicativo, deve haver uma opção para a enfermeira de "criar paciente", para identificação básica do paciente para início do processo de triagem.

  • NL/DV:

    O sistema deve ser pensado para hospitais públicos e privados, de forma que seja um serviço mais geral. O fluxo seria parecido com o proposto pelo Miguel e Lude, mas enfatizando que os dados da triagem cheguem ao médico, evitando a repetição de perguntas que já foram feitas na triagem.

  • FH/VA:

    A enfermeira é o centro do sistema do aplicativo; ela tem acesso ao app na parte de priorização da triagem e de dados dos paciente.O sistema deve verificar se o paciente está cadastrado e caso não esteja, a enfermeira deve ter a possibilidade de cadastrar o paciente no sistema do Triagil. O sistema também deve confirmar os dados do paciente com os dados do banco de dados.O sistema deve ter uma ligação entre o banco externo do Triagil e o hospital. O sistema Triagil deve serguir o padrão de Manchester para classificação na triagem do paciente.O triágil deve verificar o vínculo do enfermeiro com o hospital de forma a garantir que o aplicativo não será usado para fins ilícitos.

  • LR:

    Unificação dos sistemas, de forma que agilize a triagem independente do ambiente ser público ou privado. O cadastro do paciente no app pode ser feito em qualquer lugar, porém o login para entrar na fila de triagem deve ser feito apenas ao entrar na rede do hospital(acesso com o código de acesso passado pelo hospital).

  • MA:

    Ao invés de pegar senha, solicita o código para colocar no aplicativo; assim que o código for inserido, o paciente já é colocado na fila normal/preferencial e a enfermeira já tem acesso às informações do paciente. O sistema diferenciará funcionalidades disponíveis no aplicativo por meio do login de paciente ou enfermeiro. Após a classificação da triagem, o sistema Triagil deve enviar para o hospital a fila de atendimento dos pacientes de acordo com a classificação dos mesmos, de forma que seja sempre atualizada de acordo com pacientes que estão chegando. O hospital deve enviar para o nosso sistema dados dos enfermeiros.

  • VA:

    Customizar o processo de entrada de acordo com o hospital.

Requisitos Elicitados

Requisito Descrição Tipo
BS01 O enfermeiro deve visualizar a lista de pacientes "normal" e "preferencial" RF01
BS02 O enfermeiro deve realizar seu cadastro com a chave de acesso do hospital RF02
BS03 O sistema Triagil deve guardar o histórico de enfermeiros que realizaram a triagem do dia RNF01
BS04 O enfermeiro deve escolher um paciente para poder visualizar os dados dele RF03
BS05 O sistema Triagil deve classificar de acordo com o protocolo de Manchester RNF02
BS06 A enfermeira deve ter a opção de alterar ou confirmar a classificação do paciente feita por ela RF04
BS07 O sistema Triagil não deve tirar a autonomia do enfermeiro no processo de triagem RNF03
BS08 O enfermeiro deve poder corrigir a classificação do paciente em apenas 1 nível abaixo ou acima da análise que ele fez previamente RF05
BS09 O enfermeiro deve ter a opção de "criar paciente" RF06
BS10 O sistema Triagil deve atender aos hospitais públicos e privados RNF04
BS11 Os dados da triagem devem chegar sem alteração para o médico, de forma a evitar repetição de perguntas RNF05
BS12 O enfermeiro deve ser o centro do sistema RNF06
BS13 O enfermeiro tem acesso à parte de priorização da triagem RF07
BS14 O sistema triágil deve verificar se o paciente está cadastrado no sistema RNF07
BS15 O sistema Triágil deve confirmar os dados do paciente no banco de dados RNF08
BS16 O hospital deve ter uma ligação ao banco externo do Triágil RNF09
BS17 O sistema Triágil deve verificar o vínculo entre enfermeiro e hospital RNF10
BS18 O hospital deve enviar dados dos enfermeiros para nosso sistema RNF11
BS19 O sistema deve ser unificado RNF12
BS20 O paciente pode se cadastrar no aplicativo a qualquer momento RF08
BS21 O login do paciente para entrar na fila do hospital só pode ser feito ao entrar na rede de hospital RF09
BS22 O acesso à rede do hospital deve ser feito por um código de acesso RNF13
BS23 O sistema deve diferenciar o acessos a funcionalidades de acordo com o login de paciente e enfermeiro RNF14
BS24 O sistema Triágil deve enviar ao hospital atualização constante da fila de pacientes de acordo com os níveis de classificação RF1O
BS25 O aplicativo pode ser customizado de acordo com o hospital RNF15

Data Versão Descrição Autor(es)
10/09/2020 0.1 Criação do documento na wiki Débora Vilela
10/09/2020 0.1 Adicionando rastreamento e retirando sumário Débora Vilela

Referências Bibliográficas

SERRANO, Maurício; SERRANO, Milene. Requisitos - Aula 07. 1º/2019. 50 slides. Material apresentado para a disciplina de Requisitos de Software no curso de Engenharia de Software da UnB, FGA.

Tutorial: Como fazer Brainstorming Passo a Passo. Disponível em: https://www.siteware.com.br/metodologias/como-fazer-brainstorming-passo-a-passo/. Acesso em: 05, Setembro de 2020.